segunda-feira, 28 de maio de 2012

O que é ciberativismo?

O que é ciberativismo? É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações. http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_281598
Pelo que entendi Ciberativismo é um tipo de manifestação através da internet para informar, difundir alguma ideia e mobilizar  assuntos como política, meio ambiente...

sábado, 26 de maio de 2012

O QUE A ESCOLA FAZ COM A TECNOLOGIA? E O QUE A TECNOLOGIA FAZ COM A ESCOLA?

A tecnologia sozinha não faz nada, é apenas uma ferramenta que os professores, alunos e gestores podem utilizar para facilitar a aprendizagem e torná-la mais eficiente. A internet é uma ótima fonte de informações. Porém, muitos alunos apenas copiam e colam sem, muitas vezes, ler o que está escrito. Tudo depende da criatividade do professor em propor atividades diversificadas que vão além de apresentar o trabalho impresso como ensinar para os colegas o tema que estudaram, publicar na internet, ou em algum blog. Assim, a escola precisa utilizar a internet como um espaço de produção, de exploração, experimentação e certamente a aprendizagem acontecerá de forma mais agradável e eficaz.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O COMPUTADOR VAI SUBSTITUIR O PROFESSOR?

Penso que com tantas inovações tecnológicas certamente, mais cedo ou mais tarde, nós professores teremos que usufruir delas para facilitar o aprendizado especialmente de conteúdos "maçantes" como gramática ou quatro operações, por exemplo. Porém, não seremos substituídos porque o contato e a atenção dispensada pelos professores num mundo moderno em que os pais quase não tem tempo para seus filhos é muito importante e não poderá jamais ser substituída por máquinas.

A "netiqueta"

Como se comportar corretamente no mundo virtual • Maiúsculas: textos em maiúsculas, na maioria dos casos, dão a entender que você esta gritando. Se quiser destacar algo, sublinhe ou coloque entre aspas. Se o programa utilizado na comunicação use negrito,mas sempre de forma moderada. • Erros de grafia: em conversas informais é normal que a norma culta seja posta de lado; O que quer dizer que não possa escrever de qualquer jeito. • Pontuação: por mais informal que seja pode não acompanhar o fluxo de pensamento do redator.Por isso atenção à pontuação e divisão de parágrafos. • Respostas: ao enviar em fóruns, listas ou debates em redes sociais, procure ser claro sobre o que está se referindo. Dê nome ao que você pode responder e evite deixar sua réplica soltas sem referências as mensagens prévias nas quais você se baseou. • Publico x privado: questão cara em tempo de redes sociais, o cuidado com que se publica é essencial para evitar mal- entendidos e situações constrangedoras. Como o meio virtual permite respostas muito rápidas e publicações instantâneas, pense antes de tornar públicos seus pensamentos. Por isso pense, escreva, leia o que escreveu e só depois publique na internet. Lembre-se que suas opiniões ficarão registradas e podem ser facilmente associadas ao seu nome numa busca rápida. Evite também publicar informações que possam lhe causar problemas, como criticas ao seu chefe ou o seu endereço. (Revista Língua Portuguesa ano 05- no 64)

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Brincar é Coisa Séria

APRENDER BRINCANDO Brincar é coisa séria A importância de brincar Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária. A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola. Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc… Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica. Etapas O brincar também tem suas etapas de desenvolvimento. A criança começa a brincar sozinha, manipulando objetos. Posteriormente, procurará companheiros para as brincadeiras paralelas (cada um com seu brinquedo). A partir daí, desenvolverá o conceito de grupo e descobrirá os prazeres e frustrações de brincar com os outros, crescendo emocionalmente. Brincar em grupo evita que a criança se desestimule, mesmo quando ainda não sabe brincar junto. Ela aprende a esperar sua vez e a interagir de forma mais organizada, respeitando regras e cumprindo normas. Com os grupos ela aprende que, se não encontrarmos uma forma eficiente de cooperar uns com os outros, seremos todos prejudicados. A vitória depende de todos. Aprende-se a ganhar e a perder. A atividade lúdica produz entusiasmo. A criança fica alegre, vence obstáculos, desafia seus limites, despende energia, desenvolve a coordenação motora e o raciocínio lógico, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seus conhecimentos. Escolhendo os brinquedos Veja algumas indicações que podem ajudar a escolher os brinquedos: • Interesse É o brinquedo que convida a brincar, que desafia seu pensamento. • Adequação: Deve atender a etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra e suas necessidades emocionais, sócio-culturais, físicas e intelectuais. • Apelo à imaginação: Deve estimular a criatividade e não limitá-la. • Versatilidade: O brinquedo pode ser usado de diferentes formas, explorando a inventividade. • Composição: As crianças gostam de saber como o brinquedo é por dentro. • Cores e formas: O colorido, texturas e formas diferentes a estimulam sensorialmente. • Tamanho: Deve ser compatível com sua motricidade (quanto menor a criança, maiores serão as peças do brinquedo). • Durabilidade: Brinquedos muito frágeis causam frustração não somente por que se quebram, mas também porque não dão à criança tempo suficiente para estabelecer uma relação com eles. • Segurança: Este é um dos mais importantes itens na escolha de um brinquedo. Deve ser feito de tinta atóxica, sem pontas e arestas nem peças que possam se soltar. Quanto à brincadeira • Dê tempo para que a criança possa explorar o material, deixando que ela tente sozinha, mas estando disponível se precisar de ajuda. • Estimule sua auto-estima; faça com que ela se sinta capaz de aprender, dando-lhe o tempo que precisar. • Encoraje suas manifestações espontâneas, permita que ela tome a iniciativa. • Introduza propostas novas, estimulando a resolução de problemas. • Escolha brinquedos adequados ao nível de desenvolvimento e interesse da criança. • Aumente a dificuldade se notar que o jogo está fácil demais e reduza-a se estiver além de seu entendimento. E lembre-se: quando apresentar um brinquedo a seu filho, demonstre interesse. Uma caixa vazia, dependendo de como lhe for apresentada, poderá virar uma casa, um barco, um carro, uma torre, uma cama de bonecas, um fogão... ou, simplesmente, uma caixa vazia. Dra. Sandra Kraft do Nascimento Publicação: Janeiro 2000 - Edição: 3